Na área da saúde, não há nada melhor que um médico atencioso, que examina e escuta seus pacientes de forma meticulosa.
Ainda assim, o nível do cuidado fica ainda mais alto quando o profissional conta com bons equipamentos para ajudar a realizar o seu trabalho, já que eles permitem um diagnóstico mais preciso e um tratamento de mais qualidade.
Apesar disso, é preciso ter em mente que, para que o maquinário médico realmente proporcione tais benefícios, é essencial que ele seja de qualidade, mantido em bom estado e que conte com o básico para que funcione bem.
Do contrário, pode ser que ele não seja útil para os profissionais.
Quer aprender mais sobre isso? Então continue lendo e confira algumas informações importantes a respeito de instrumentos básicos, bem como o que é preciso para que eles funcionem melhor.
1. Há a necessidade de manutenção
Como a tecnologia usada em aparatos hospitalares está cada vez mais avançada, seu custo está cada vez mais baixo: tudo, desde o enxerto osseo preço até o valor cobrado por um monitor cardíaco, está mais baixo.
Além disso, tais itens estão mais resistentes, o que, por sua vez, significa que sua vida útil é mais longa do que a de modelos anteriores.
Isso, contudo, não significa que tais aparatos sejam indestrutíveis.
O motivo por trás disso é o fato de que, à medida que eles são usados, é normal que apresentem algum nível de desgaste, o que, por sua vez, aumenta as chances de que surjam defeitos, o que pode prejudicar ou até mesmo inviabilizar o seu funcionamento.
Para evitar que isso aconteça, é fundamental investir em um plano de manutenção preventiva.
Desse modo, todos os itens são vistoriados de maneira periódica, independentemente de darem sinais de problemas ou não.
Consequentemente, defeitos ocultos podem ser sanados antes que se tornem graves.
Além disso, há certos itens que requerem cuidados particulares.
No caso de tesouras e bisturis, por exemplo, é fundamental que eles passem por um processo de afiação de instrumentos cirúrgicos periodicamente. Do contrário, perderão a eficácia.
2. Alguns itens precisam de eletricidade
Ao abrir um estabelecimento de saúde, é fundamental assegurar-se de que a estrutura elétrica do local é de qualidade. Isso, por sua vez, envolve o uso de materiais elétricos confiáveis, tais como:
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Fios;
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Disjuntores;
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Interruptores;
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Geradores.
O motivo por trás disso é o fato de que boa parte dos equipamentos usados em clínicas e hospitais dependem da energia elétrica para funcionarem.
Esse é o caso, por exemplo, de um monitor cardíaco hospitalar: sem eletricidade, ele não funciona.
Na prática, isso significa que não é possível fazer o monitoramento de sinais vitais, o que, por sua vez, coloca a vida de pacientes críticos em risco.
3. Há equipamentos que mitigam a dor
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, os equipamentos usados em clínicas e hospitais não têm como objetivo apenas fazer o diagnóstico e monitorar o quadro de saúde do paciente: eles também podem ser usados para mitigar os sintomas apresentados por ele, inclusive a dor.
Um ótimo exemplo disso é o gerador de radiofrequência. Por meio da combinação com itens como eletrodos e cânulas, ele tem o poder de mitigar o desconforto gerado por diversos tipos de lesões.
No entanto, para que isso se concretize, é fundamental que o tratamento seja realizado sob a supervisão de um profissional devidamente qualificado para tal.
4. Eles não estão presentes só em clínicas
Por mais que a principal aplicação de equipamentos médicos seja de fato o uso em clínicas e hospitais, alguns deles também estão disponíveis em outros espaços.
É o caso, por exemplo, do desfibrilador: a legislação obriga a sua presença em locais, como aqueles por onde circulam mais de duas mil pessoas por dia, veículos de resgate e de transporte público que tenham capacidade para mais de cem pessoas.
Por isso se deve investir em cardioversor desfibrilador preço, é melhor prevenir do que remediar.
5. Alguns não devem ser reutilizados
Por último, é preciso ter em mente que boa parte dos itens usados em ambientes como clínicas e hospitais jamais devem ser reaproveitados.
O motivo por trás disso é o fato de que eles têm contato com fluidos corporais do paciente, o que, por sua vez, torna o seu compartilhamento com outra pessoa perigoso.
Um ótimo exemplo disso é o cateter intravenoso: como o seu próprio nome diz, ele tem contato direto com o sangue do paciente.
Como esse fluido pode causar a transmissão de uma série de doenças, é fundamental que ele seja descartado após o uso.