3 tratamentos médicos que podem ser úteis

Tanto no Brasil quanto em vários países do mundo, a expectativa de vida da população tem aumentado consideravelmente nos últimos anos.

No caso dos cidadãos brasileiros, vive-se, em média, 72,7 anos conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre 2016 e 2017, a cifra aumentou em três meses e 11 dias.

Por mais que essa seja uma consequência de uma série de fatores, há um que se sobressai: os avanços da medicina.

Graças a eles, doenças anteriormente incuráveis se tornaram controláveis, e os procedimentos tanto de diagnóstico quanto de tratamento estão mais seguros e menos invasivos.

Tudo isso faz com que as pessoas tendam a viver mais, e com mais qualidade.

Quer aprender mais a respeito disso? Então continue lendo e confira alguns procedimentos médicos úteis tanto para a saúde física quanto a mental:

  1. Tomografia

Por mais que os sintomas descritos por um paciente sejam úteis para que um médico chegue a um diagnóstico, não raramente é preciso realizar procedimentos complementares para que o profissional possa ter mais certeza a respeito da condição que acomete o paciente.

Em determinadas situações, pode ser preciso obter imagens que revelem detalhes muito discretos do organismo.

Nesses casos, o médico pode pedir uma tomografia dos rins ou de qualquer que seja o órgão afetado: esse exame usa raios X para obter imagens muito mais detalhadas e nítidas do organismo, o que, por sua vez, é de grande ajuda no processo de diagnóstico.

Vale ressaltar que essa tecnologia tem seu custo, e que a tomografia preço tende a ser elevado quando o procedimento é realizado na rede particular.

A boa notícia é que, além de disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o procedimento é coberto, ao menos em parte, pelos planos de saúde particulares.

  1. Avaliação psicológica

O fato de que o estilo de vida que a sociedade como um todo leva não é saudável, não é novidade para ninguém.

Apesar disso, nem todos consideram que, além da saúde física, isso também pode comprometer o estado mental de qualquer um. Entre os males causados por isso, estão:

  • Depressão;

  • Ansiedade;

  • Stress;

  • Síndrome de burn out.

Apesar disso, é preciso levar em conta que nem todos que têm sintomas ansiedade efetivamente têm a doença – afinal de contas, sentir-se ansioso ocasionalmente é normal.

O mesmo se aplica à depressão: há uma linha tênue que separa a doença da tristeza normal.

Por conta disso, quem suspeita ser portador de uma doença mental deve procurar um psicólogo ou um psiquiatra para uma avaliação.

Por meio da análise do perfil do paciente e dos sintomas relatados por ele, o profissional poderá ver ou não indícios de males psicológicos, podendo, também, pedir exames complementares para corroborar sua teoria.

Vale ressaltar que nem todos os tipos de avaliação são direcionados, necessariamente, ao diagnóstico de doenças.

orientação vocacional online, por exemplo, é um tipo de análise, mas que tem como objetivo auxiliar na escolha da profissão ou mesmo servir como suporte em um momento de mudança de carreira.

  1. Terapia

Caso um profissional da área confirme o diagnóstico de uma saúde mental, o paciente deve se submeter a um tratamento.

Por mais que em alguns casos seja possível usar medicamentos para ajudar, praticamente todos requerem a realização de terapia.

Trata-se de um procedimento realizado por um profissional devidamente treinado que visa promover o autoconhecimento, de modo a ajudar o paciente a controlar suas emoções e lidar com a sua condição.

Vale ressaltar que, por mais que esse tratamento seja útil para uma série de doenças, ele pode ser adaptado conforme o mal que acomete cada paciente.

Por exemplo, quem busca a ajuda de um psicólogo para realizar o tratamento para estresse passará por um protocolo diferente daquele seguido por um profissional que trata uma pessoa com depressão.

Deste modo, é fundamental procurar um terapeuta que promova conforto e que passe uma sensação de segurança, de modo que o paciente sinta-se à vontade para se abrir.

Da mesma maneira, é importante que o paciente leve em conta o fato de que pode ser preciso complementar esse tratamento com o uso de medicamentos.

No caso dos antidepressivos, por exemplo, a mitigação dos sintomas pode levar a uma melhora na qualidade de vida enquanto a doença não é controlada.